segunda-feira, 4 de abril de 2011

carta seis.

       Foram sim,longos e ótimos anos de amizade.Nos divertimos,compartilhamos experiências e vivências.Vibramos com as vitórias,lamentamos as derrotas e tudo isso,sempre,juntos.
      Relembrar essa parte da vida faz bem.Mas não basta.É preciso,insisto,mudar o ambiente.Conviver com o novo,encarar novos desafios,conquistar novas terras.Ampliar o medo e desistir do amor.
      O começo é igual à todos.Já o fim,não.Este é singular.Traz questionamentos,dúvidas,temores e tantos outros pensamentos,vamos assim chamar,que em um passado recente seriam inimagináveis.
      Chegamos ao que se diz ser mais um ciclo da vida.E isso implica o começo de outro.Nada de rasuras,ranhuras ou rompimentos.Simplismente,aquilo que um dia começou,fadado a termimar está.E nós não fugimos a regra...
      Não se intimidem.Os dias trarão forte chuva e tempestade.Mas a primavera sempre traz seu acalanto.


       #Esta carta é dedicada para minha tia/mãe Rogéria(Déia),por tudo que ela me ensinou.

sábado, 15 de janeiro de 2011

reverberações.

Paixão é perder o tato.
Qualquer coisa mais bruta como um leve toque,não é paixão.O que é? Não se sabe,nem se pretende saber.
O que se pretende? Perder!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011